20 ene 2009

Ministro Tarso Genro garante segurança em encontro com liderança judaica

O Ministro da Justiça, Tarso Genro, garantiu que vai tomar medidas necessárias para garantir a segurança da comunidade judaica e impedir a importação para o Brasil do conflito no Oriente Médio. O ministro se reuniu em Brasília com Cláudio Lottenberg, presidente da Conib, Henry Chmelnitsky, vice-presidente da entidade, e Ricardo Berkiensztat, vice-presidente executivo da Fisesp.

Em reunião realizada a pedido da Conib, Lottenberg colocou a importância de não se medir esforços para manter a histórica convivência harmônica que marca a relação entre as comunidades judaica e árabe no Brasil. O ministro Tarso Genro enfatizou sua concordância em atuar para proteger esses laços.

Tarso Genro,Carlos Minc ,a assessora da presidência Clara Ant e o porta voz André Singer também são judeus assim como outros que fazem parte desta gestão do governo.

Fonte: FISESP

Brasil se mobiliza para ajudar no cessar-fogo na Faixa de Gaza



Em coletiva realizada na quinta-feira (15) com jornalistas, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, falou sobre os recentes conflitos no Oriente Médio. Amorim retornou de viagem à região, de quatro dias, onde teve encontros com autoridades de cinco países - Síria, Israel, Palestina (Cisjordânia), Jordânia e Egito. Ele também conversou com o secretário Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-Moon.

A viagem do chanceler brasileiro teve por objetivo colocar a participação do Brasil à disposição das negociações de paz na região, que entra no seu 20º dia de conflito na Faixa de Gaza com um saldo, até agora, que já ultrapassa mil mortos. “O Brasil cumpre religiosamente todas as resoluções e estamos numa situação especialmente grave em que uma resolução do Conselho de Segurança, que tem a ver com a sensação de um conflito, não está sendo respeitada. É fundamental que a comunidade internacional se mobilize em torno disso”, afirmou o ministro.

De acordo com Amorim, a mensagem central é que é fundamental acabar com as mortes e aliviar o sofrimento dos civis e, sobretudo, dos palestinos que continuam morrendo em grandes quantidades com elevado percentual de mulheres e crianças. “É preciso que não se trate o assunto do Oriente Médio como um negócio corriqueiro. Esta não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira ou quarta crise em que tantos civis perdem a vida”, salientou. Porém, na opinião do chanceler, o problema mais difícil na Faixa de Gaza é a vontade política para atender ao “chamamento de uma resolução das Nações Unidas e não apenas a cálculos de natureza política ou militar sobre interesses de cada um dos lados”.

Ele destacou que, se algo de bom pode sair de uma situação tão trágica, seria a consciência de que é preciso encontrar de uma vez por todas o caminho da paz, que garanta a existência de dois estados, mas dois estados viáveis. “A Palestina tem também que ser um estado viável. Ela não pode estar totalmente dividida, totalmente impossibilitada de existir como um estado economicamente viável e Israel tem que existir em segurança”, ponderou

O ministro declarou, ainda, que manifestou à ministra de Assuntos Exteriores de Israel, Tzipi Livni, de que não há segurança absoluta que se baseie apenas no aspecto militar. “Somos amigos de Israel. Não achamos que há futuro com o país se transformando numa espécie de bunker, cercado por países com ressentimentos variados”, alertou.

Ajuda brasileira

Para Amorim, a participação da diplomacia brasileira num momento de crise como este é extremamente relevante. “O Brasil está entre as dez maiores economias do mundo; a maneira como o País vota em organismos internacionais influi em como outros países votam. Mantemos relações econômicas amplas, grandes e crescentes com todos”, explicou Amorim aos repórteres.

Na opinião dele, o auxílio humanitário brasileiro chegou rapidamente. “Temos uma estrutura que permite ajudar. Havendo necessidade de outras doações, certamente continuaremos a considerar”, avaliou. Para o ministro, a experiência do Brasil no Haiti, embora diferente, é de grande contribuição.

3 comentarios:

Anónimo dijo...

importancia do Brasil e irrelevante meu caro.Cabe a obdecer aos USA sempre...

e seguir com esta politica de terrorismo de Estado.Assim nunca teremos paz, por que enquanto existir esta forma absurda de discriminar e tratar o arabe israelense e o palestino como de segunda classe , sempre tera resistencia e cada vez mais estremada

Anónimo dijo...

concordo

o Brasil quer fazer uma media ,ate por que o que interessa mesmo e a mediaçao dos Eua e Uniao Europeia.

quanto ao Tarso ser judeu eu hnem sabia. ele infelizmente nem se identifica como judeu.nem proveito politico para ajudar na questao ele faz.

e dos ministros ele e um dos melhores.fico surpresa de saber que tem dos nossos no governo. não concordo muito com as coisas que o Lula faz , mas nem dá para comparar com o Fernando Henrique

Ah eu faria companha para o Tarso ser presidente em 2010 ou o Jaques Wagner...um primeiro presidente judeu do Brasil!!!

Anónimo dijo...

TARSO GENRO E JUDEU!

VOTO NELE PARA PRESIDENTE!!!

TARSO EM 2010!!!E MINC OU JAQUES VAGNER PARA VICE SO JUDEU E SO PETISTA SERIO E COMPETENTE!!!