"Recorda os dias do passado,lembra-os de geração em geração".Devarim
Original de 2005.Reescrito em Abril ,vésperas de Pessach de 2009 ,ano judaico de 5769 em alhude a uma discussão em grupo.
ימלא פי תהילתךכל היום תפארתךאל תשליכני לעת זיקנהככלות כוחי אל תעזבני
(As vesperas de Yom HaAtzmaut).
I Yam Shel Dmaot -o Mar de lagrimas
por A.A.
"Duro é ser pobre e esquecido
Nesta terra onde a seca assola,
Onde transpor as fronteiras ,
Torna-se a cada dia mais difícil
Tomaram -me a casa
Minha casa era o mundo
Mas nela não repousava meu espírito
Estou ora nas selvas n’uma espera
Ora dizem me do Mediterrâneo:
“Saiam de meu território”
Sou o estranho
Ah, Yerushalaym shel ZeAhav
Que fosses em ti ainda que a continuar peregrino em Terra Prometida
Mas que além deste rio estivesse
E não definhando tão perto neste deserto
Onde o que me dói mais
Não é a minha sede
E sim contemplar a terra tão querida
E jamais te-la ao meu alcance.
Amargor dos meus dias ,
O vento assopra
Mas não há descanso
Fatigam-me os dias
E percebo só o quanto estou distante.
Entre outros sou mais estranho
Em ermos nos quais esquecido
Clamo de noite para os céus
Temendo o que virá no futuro
E clamo durante os dias
Para que ao menos me surja algum alento
E vejo descer a aurora
Mas o que me aguardará no novo dia?
Yerushalaym Shel ZeAhav
Duro não é ser pobre e sim insultado
Nesta terra onde secas assolam,
Nesta eira onde a lei não existe
A mingua de qualquer pudor
E a violação ao que é de Direito
Acontece ao dia e a noite.
Todos os dias.
Terra ignota
De gente ignara
El maamar”
”
II
“Eu tenho muitos irmãos
Eles me calam
Ate às vezes mal me dizem
Mas bem me querem
Eu tenho muitos irmãos
Compreenderem-me não precisam
As enciclopédias seculares me afasiam
A Haskalah deixo que digam –nas
Minha memória do mellah
Frente a ma’abarot
Volto a sentir-me estranho
Não escuto o que eu mesmo melodio
Olho para mim e me pergunto
Mas não compreendam –me
Estou num canto...
É esta paúra
A pele de cacto
A mão marcada por calos ,graxa
Eu tenho muitos irmãos
Sou estúpido e do passado
Mas eles m’abraçam
Hejaltzu
Ahavat
Ahavat
Yerushalaym shel ZeAhav
Eu tenho muitos irmãos
Sou estúpido e do passado
Mas eles m’abraçam”
A.A
Al maamar- Idéia de conflito, no caso com as populaçoe árabes onde habitavam
Haskala -‘Iluminismo’ judaico do séc XVIII
Hejaltzu Ahavat- alhude ao 'Amor de Israel'.Uma ideia de 'Todos judeus como iguais'
Mellah -o’shetlel’ do sefardita
Maabarot os campos de casas de zinco para recepcionar os sefarditas que eram buscados nos paises arabes
"O Outro metafísico é outro de uma alteridade que não é formal, de uma alteridade que não é um simples inverso da identidade, nem de uma alteridade feita de resistência ao Mesmo, mas de uma alteridade anterior a toda a iniciativa, a todo o imperialismo do Mesmo; outro de uma alteridade que não limita o Mesmo, porque nesse caso o Outro não seria rigorosamente Outro: pela comunidade da fronteira, seria, dentro do sistema, ainda o Mesmo. O absolutamente Outro é Outrem; não faz número comigo. A coletividade em que eu digo ‘tu’ ou ‘nós’ não é um plural de ‘eu’. Eu, tu, não são indivíduos de um conceito comum." (extraído de LEVINAS, E. Totalidade e infinito
Diversas levas de imigrantes sefarditas:fotos judeus do Iemen & Norte de Africa
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