26 may 2009
שבועות
A Torá foi outorgada por D'us ao povo judeu no Monte Sinai por volta de 1300 a.C. Todos os anos, neste dia, renovamos nossa aceitação do presente de D'us. A palavra Shavuot significa "semanas": assinala a compleição das sete semanas entre Pêssach e Shavuot (o período do ômer), durante o qual o povo judeu preparou-se para a Outorga da Torá. Durante este tempo, purificou-se das cicatrizes da escravidão e tornou-se uma nação sagrada, pronta a entrar em uma aliança eterna com D'us, com a Outorga da Torá.
Shavuot também significa "juramentos". Com a Outorga da Torá, o povo judeu e D'us trocaram juramentos, formando um pacto duradouro de não abandonar um ao outro.
No mês de Sivan (pelo calendário judaico) terminava a colheita de cereais e assim, dos próprios produtos que graças à proteção divina puderam ser extraídos do solo eram separadas as primícias como oferendas.Nenhum cereal da nova colheita podia ser utilizava antes de 6 de Sivan (calendário judaico), data em que esse sacrifício se tornava efetivo. Por isso Shavuot se chama também Chag HaBicurím, festa das primícias {primeiras colheitas}.Nos tempos do Templo, Shavuot assim como Pêssach e Sucot se caracterizavam pelas peregrinações. Grandes grupos de agricultores afluíam de todas as províncias, e o país adquiria um aspecto animado e pitoresco.
O que e a Torá?
A Torá é composta de duas partes: a Lei Escrita e a Lei Oral. A Torá escrita contém os Cinco Livros de Moshê, os Profetas e os Escritos. Juntamente com a Torá Escrita, Moshê recebeu também a Lei Oral, que explica e esclarece a Lei Escrita. Foi transmitida oralmente de geração a geração e finalmente transcrita no Talmud e Midrash.
A palavra "Torá" significa instrução ou orientação. A palavra "mitsvá" significa tanto mandamento como conexão. Há 613 mandamentos. Os positivos (Faça), totalizando 248, são equivalentes ao número de órgãos no corpo humano. Os 365 negativos (não faça) são equivalentes ao número de vasos sanguíneos no corpo humano).
Através do estudo de Torá e cumprimento das mitsvot conectamos a nós e ao ambiente a D'us. O propósito de D'us ao criar o mundo é para que santifiquemos toda a Criação, imbuindo-a de santidade e espiritualidade.
A Torá foi outorgada livremente, em um local público sem proprietário. Se tivesse sido outorgada na terra de Israel, as nações do mundo diriam que não têm uma porção nela. Qualquer povo que a deseje aceitar é bem vindo a fazê-lo.E a escolha do Monte Sinai foi para ensinar-nos a humildade, pois o Monte Sinai era a mais humilde de todas as montanhas (...)Orgulhar-se de suas raízes é uma virtude. Portanto, a Torá foi outorgada em uma humilde montanha.Sem arrogância,mas orgulho de suas raizes.
Rio: Por uma cidade sem fronteiras
Geograficamente o Rio de Janeiro é democrático. Talvez até mais que São Paulo, cidade da qual retornei a alguns dias.No Rio em cada bairro o asfalto e o morro se encontram,seja na vastidão da Zona Oeste seja nos morros meia laranja da Zona Sul ou maciços da Zona Norte.Cidade Maravilhosa.E Democrática.No sentido conceitual, da diferença entre segmentos sociais,diria é,repito, democrática, porém em termos,por que esta proximidade nos traz uma outra verdade, a falácia da verdadeira democracia de espaço,tal como no mito carnavalesco Gilberto Freireano da Democracia racial(sexual?)
Rio 40 graus,da beleza (e do caos,dirão leitores de jornais que impõe,ou acham impor suas opiniões como opiniões midiaticas,mas 'públicas').Cidade esta em que cada qual parece ter seu lugar social, cada vez mais definido ou imposto pelos estereótipos quanto aos moradores de comunidades. Exóticos ou estranhos.E o pobre gente fina, que se vira nos trinta ou então é pechado como o malandro, o eterno malandro,só que sem a cartola. Mão de obra das classes mais abastadas,o exercito reserva para a economia e subemprego assim acompanhamos estas imagens pre conceituais. E seguimos assistindo a fácil leitura desejada quanto aos planejamentos urbanos quanto a ordem urbana e ação criteriosa(?)política
Tal é o caso do Muro.Ou muros.Defensor do meio ambiente ,paro e penso: protego as matas , mas e quanto a vida humana? Se há ocupaçao irregular do solo é por que há muita coisa errada acontecendo a décadas.Voltemos a historia do surgimento das favelas? A original politica do bota abaixo e escorraçamento dos mais pobres quando parri passu dava-se o embelezamento e afrancesamento do Centro do Rio antigo?
Há quem defenda como a exemplo de uma vereadora da Zona Sul que não erra e diz:O muro não separará a favela do asfalto.E sim a (s)favelas das matas.Bem, e quem separará os condomínios das matas?Ha um olhar em relação aos tantos que proliferam desde Vidigal a Campo Grande?Só se criticam as favelas.Muros? Melhor: por que ao invés de milhões com muros, já sabendo dos porquês do crescimento das favelas, não combater então a especulação imobiliária, a falta de política habitacional alijada de um sistema de transporte de massa e outras ações de inserção social para combater os exclusivismos presentes a décadas?
O muro e uma solução simples, fácil, imediata por demais. Impedira o crescimento horizontal das favelas.Mas para coibir o crescimento vertical, construirão gaiolas?
Já o muro cercando favelas no Rio seria a mais completa demonstração de não uso do conhecimento. Vai servir para interromper o crescimento horizontal ? Não ! Na verdade, vai ser uma parede para um domicilio do lado de dentro e outra para o do lado de fora. Sei que vão responder que estarão fiscalizando. .É mesmo? Então não precisa de muro...
E verdade que alem dos riscos por conta das construções em áreas de verde , ares de riscos, precariedade, a solução seria coibir alem do crescimento uma piora da qualidade de vida intra comunidades,porem no que tange as favelas da zona sul carioca, onde estão previstos os muros, tem tido mais de 95 % do seu crescimento na forma vertical...são dados do IPP, da FIRJAN e quem mais for medir. Então, esse é o problema...e, como não se trata mais de desvalidos chegando sem rumo nem casa, e , sim , de um negocio ilegal que paga tributos à bandidagem, sejam traficantes, milicianos ou poder público corrompido, O VERDADEIRO PROBLEMA é o controle
territorial por parte da bandidagem, a perda, pelo Estado, do monopólio do uso da força nesses territórios.E a solução não será via construção de muros!
Murar as favelas tem um impacto simbólico terrível. É gueto, separação.É partir a cidade voluntária e conscientemente.Não bastasse a vista grossa aos condomínios de médio e alto padrão que privatizam ruas residenciais e de outrora livre acesso a transeuntes, agora em toda cidade em regiões com potencial especulativo, a política de construir muros mata nosso mais precioso bem , arruina nossa alma, e o faz sem beneficio algum. Se vamos enfrentar os problemas urbanos ,será com métodos do
século XXI ou com muros medievais?
Não precisamos de muros, muros nada abstratos, mas de puro concreto.Precisamos de pontes. Mais que materiais, mas nos pensamentos quanto às diferenças e as exclusões que vivemos nesta cidade .Muros?para que muros?para a empreiteira x ou y prestando serviços a EMOP (empresa publica criada pelo PAC no Rio) ganhar milhões enquanto as favelas merecem é ação social e não esta forma de contenção. E preciso Estado para que não haja poder paralelo de qualquer sorte .Depois do caveirao, agora um muro? Muro disfarçado de eco pensamento,ou de meia cerca como negociado com a Associação da Rocinha ,mas não deixa de ser um muro. E então por que não um muro virtual com apenas marcos via gps, monitoramento mais barato,por que pouco adianta criar muros e abandona los, não? Eco-limites aperfeiçoados para resistirem ao roubo de cabos de aço, do esburacamento que será feito, as obras superfaturadas,...
Já me mostraram diversos projetos bonitos e que comunidades apreciariam...Eco-limites digitais são um exemplo: basta marcar com GPS e por uma barreira fisica decente,mas simples (uma estaca!)E todos nós acompanharmos pelo google earth ou outros aplicativos e olha que a vigilância da sociedade é poderosa...
Precisa lembrar que até o muro do rio Grande para barrar imigração ilegal nos EUA na fronteira do México só tem funcionado bem agora, com internautas vigiando a partir de centenas de câmeras ?
Vai servir para segurança, para evitar que a bandidagem use as matas como refúgio ? Não!Quem vai conhecer os buracos, as passagens secretas, os túneis, será a bandidagem.. .para a policia vão sobrar as armadilhas ,mais policiais sendo tocaiados ou tendo de agir com maior força dada a paranóia ,sem dizer de pular ou dar a volta toda no muro...
Muros não serão práticos,serão quebrados, furados. o trafico agradecera por que para o policial, será o marginal é quem saberá de todos os buracos que levam da favela a mata. Precisamos de pontes! E estar de olhos abertos as cancelas dos condomínios de alto padrão que vedam acesso a espaços públicos. Ao invés de muros ,políticas habitacionais para pobres e não financiamentos da CEF para tão somente as classes medias.Se fizermos isto inibiremos os quitinetes verticais que proliferam se, muitos como neo cortiços,onde os seus donos exploram e lucram com a pobreza e déficit habitacional nas favelas e bairros pobres!
Não aos muros! E neste caso é um muro que não serve para coibir terroristas e sim 1/3 da população carioca. Um muro para dividir a cidade em cidades.E isto não e a solução!Há os leitores de jornais como O Globo que escrevem com receios e de que O Estado tem de 'intervir', por medo de um dia “O Morro descer ao asfalto” e a 'Desordem' que impera. Coitado destes. Cegos esquecem que a cidade é que pararia quando “o morro resolvesse não descer mais ao asfalto”.
É ...teriamos as dondocas e playboys tendo de portearem seus prédios, lavarem calçadas,socialites no tanque lavando a roupa,'sinhôzinhos modernos'fazendo a mecânica de seus carros,dirigindo os,botando o lixo pra fora,etc
Seria uma imagem belissima...Otima forma de mostrar a hipocrisia de nossa cidade...
O RIO NÃO PRECISA DE MUROS, O RIO PRECISA DE PONTES.
Pout Porri em Moinho de Versos por A.A
(como o poeta Leminsky escreveu: Há de existir um dia em que tudo que se diga seja poesia)
Meu bem, o mundo é fechado,
Se não for antes vazio.
O mundo é talvez: e é só.
Talvez nem seja talvez.
O mundo não vale a pena,
Mas a pena não existe
É fácil viver com os olhos fechados
Sem entender tudo o que vê
Está difícil ser alguém
Mas ,deixa, está tudo bem
E isso não é mesmo importante
É sempre no meu sonho aquela guerra
É sempre no meu trato o amplo destrato
Sempre na minha firma a antiga fúria
Este, o triste cavaleiro
De tristíssima figura
Vive dando cabeçada.
Navegou mares errados,
Perdeu tudo que não tinha,
Amou a mulher difícil,
Ama torto cada vez
Algumas palavras duras,
Em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
E ama sempre, desfalcado,
Com o punhal atravessado
na garganta ensandecida.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Chega um tempo em que não se diz mais: meu D’us.
Tempo de absoluta depuração.
Eu acho que ninguém está na minha
Eu tento dizer que posso estar bem ou mal
Mas não é mesmo para entender
Deixa, tanto faz, tanto faz
Pôr o pé no chão
Do seu coração
Experimentar
Colonizar...
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
E o coração está seco.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Meus amigos foram às ilhas.
Teus ombros suportam o mundo
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
Tão calma. Não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
Tão calma! Vai inundando tudo...
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação
Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
O mundo é grande.
Tu sabes como é grande o mundo.
Viste as diferentes cores dos homens,
As diferentes dores dos homens,
Sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
Num só peito de homem...sem que ele estale.
Outrora escutei os anjos,
As sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.
Outrora viajei
Países imaginários, fáceis de habitar,
Ilhas sem problemas, não obstante
Exaustivas e convocando ao suicídio.
Nada a fazer como este tipo
Avesso a qualquer romança
Ou ode, apenas terráqueo,
Ou nem isso, extraterráqueo,
De quem não se ouve um grito
mais além do que gemido,
Lutar com palavras
é a luta mais vã.
Entanto lutamos
Mal rompe a manhã.
São muitas, eu pouco.
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
Murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros
Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
Como é triste ignorar certas coisas
Quisera possuir-te
Neste descampado,
Sem roteiro de unha
ou marca de dente
nessa pele clara.
Aquela sua glória
Feita de mistério,
Outra seu desdém,
Preferes o amor
De uma posse impura
E que venha o gozo
Da maior tortura.
Luto corpo a corpo,
Luto todo o tempo,
Sem maior proveito
Que o da caça ao vento.
Meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
Entre a vida e o fogo,
Meu coração cresce dez metros e explode.
É sempre no passado aquele orgasmo
É sempre no presente aquele duplo
É sempre no futuro aquele pânico
É sempre no meu peito aquela garra
É sempre no meu tédio aquele aceno
Iludo-me às vezes,
Pressinto que a entrega
Se consumará.
Mas ai! É o instante
De entreabrir os olhos:
Entre beijo e boca,
Tudo se evapora.
Sempre no mesmo engano outro retrato
É sempre nos meus pulos o limite
É sempre nos meus lábios a estampilha
É sempre no meu não aquele trauma
Sempre no meu amor a noite rompe
Sempre dentro de mim meu inimigo
É sempre no meu sempre a mesma ausência
Inútil corpo, alma inútil
Se não transfunde alegria
E esperança de renovo
No universo fatigado
Em que repousa e não ousa.
Não me julgo louco.
Se o fosse, teria
Poder de encantá-las.
Mas lúcido e frio,
Apareço e tento
Apanhar algumas
Para meu sustento
Num dia de vida.
(Vagar a esmo e bom meu filho,
Deita-te aos pés desta mulher
Que por um instante te devolveu a mim e a este muro chamado solidão)
O homem, bicho da terra tão pequeno
Chateia-se na terra ...
Tudo somado, devias
Precipitar-te, de vez, nas águas.
As ilhas convocam ao suicídio.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
Versos diversos e soltos ,propositalmente com pequeníssimas alterações ,de Drummond de Andrade .Segue também pequeno trecho traduzido inadvertidamente de Strawberry Fields Forever –The Beatles.
Armando Aguiar
Rio de Janeiro
Dei-me inteiro. Os outros
fazem o mundo (ou crêem
que fazem). Eu sento-me
na cancela, sem nada
de meu e tenho um sorriso
triste e uma gota
de ternura branda no olhar.
Dei-me inteiro. Sobram-me
coração, vísceras e um corpo.
Com isso vou vivendo.
ימלא פי תהילתךכל היום תפארתךאל תשליכני לעת זיקנהככלות כוחי אל תעזבני
22 may 2009
יום ירושלים - כ"ח באייר
Em 28 de Iyar.
De acordo com o Plano de Partilha da ONU de 1948 , Jerusalém deveria ser uma cidade internacional , não pertencendo nem à um estado judaico , nem à nenhum estado árabe.Mesmo assim , durante a Guerra árabe-israelense de 1948 , o controle da cidade foi dividida entre Israel e Jordânia.
No entanto , Jerusalém Oriental foi tomada por Israel em 1967 ,como resultado da Guerra dos Seis Dias.No dia 12 de março de 1968 , o governo israelense proclamou o dia 28 de iyar como o feriado do Dia de Jerusalém. Em 23 de março de 1998 , o Knesset aprovou a Lei do Dia de Jerusalém como um feriado nacional israelense.
Yom Yerushalaym acontece apos Yom Hazikaron ( יום הזכרון לחללי מערכות ישראל ונפגעי פעולות האיבה, Dia da Lembrança dos Soldados Mortos de Israel e das Vítimas do Terrorismo) ,e precede a comemoração do dia da Independência de Israel-Yom HaAtzmaut ,(יום העצמאות)em 5 de Iyar, que correspondente a 14 de Maio de 1948.
14 may 2009
Em memória a uma mãe.(Parte I)
Em memoria de Geny Aguiar.14/5/04
Por que D'us permite que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,veludo escondido
na pele enrugada,água pura, ar puro,puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,é eternidade.
Por que D'us se lembra
- mistério profundo,de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,baixava uma lei:
Mãe, não morre nunca,Mãe ficará sempre
Junto de seu filho
E ele, velho embora,será pequenino
feito grão de milho.
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"Mas quem se importa?
Ninguém se importa
Fazem de conta
Querem o seu melhor
Se disser não da mais
Será que eu escuto ou só finjo escutar?
Mas se quiser me acertar
Será que eu pulo ou só paro pra olhar?
Mas não fique assim ,eu falei demais
Ah, se eu pudesse eu tentaria mudar
Se quiser ,me acertar
A hora é essa eu não vou revidar...
Porque ninguém se importa
Ninguém se importa
Fazem de conta
Só querem o seu melhor..."
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Ouçam esta canção Mother-The Beatles
"Mother, you had me, but I never had you
I wanted you, you didn't want me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Father, you left me, but I never left you
I needed you, you didn't need me
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Children, don't do what I have done
I couldn't walk and I tried to run
So I, I just got to tell you
Goodbye, goodbye
Mama don't go
Daddy come home"
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Composição: Vander Lee
Sabe o que eu queria agora, meu bem...?
Sair chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém.
Sabe o que eu mais quero agora, meu amor?
Morar no interior do meu interior
Pra entender porque se agridem
Se empurram pro abismo
Se debatem, se combatem sem saber
Meu amor...
Deixa eu chorar até cansar
Me leve pra qualquer lugar
Aonde Deus possa me ouvir
Minha dor...
Eu não consigo compreender
Eu quero algo pra beber
Me deixe aqui pode sair.
Adeus...
8 may 2009
The Land Of Immortals
Ouça o silêncio dos ventos fazendo seu próprio destino
indo encarar o espelho de seus pecados
Só corações valentes encontraram o caminho quebrando todos
os feitiços dos dragões
cruze o prazer de Argon com o coração na mão
Terra dos imortais eu espero pelo meu dia
para alcançar a sabedoria de seus céus
Terra dos imortais você tem se ser minha
de agora para sempre
E entre a colina de Elligard próxima as antigas ruínas de Kron
Você encarará a armadilha do velho anão
Para obter a segunda chave você deve cruzar o mar de sangue
Onde o desejo de Tharos nunca acaba
Terra dos imortais eu espero pelo meu dia
para alcançar sua sabedoria de seus céus
Terra dos imortais você tem se ser minha
de agora para sempre
Forças sagradas da sabedoria espalhem-se pelo ar
Eu devo respirar você sempre para acabar com esta épica e santa busca
Meu caminho será duro e eu devo fazer tudo para alcançar os vales onde o verdadeiro herói cavalga além dos portões de marfim
Terra dos imortais eu espero pelo meu dia
para alcançar a sabedoria de seus céus
Terra dos imortais você tem se ser minha
de agora para sempre
Hear the silence of the winds making your own destiny
go and face the mirror of their sin
Only brave hearts found the way breaking all the dragon's spell
cross the Argon's glade with heart in hand
Land of immortals I wait for my day
To reach the wisdom of your skies
Land of immortals you must belong to me
From here to eternity
And between Elgard's hills near the ancient ruins of Kron
You will face the trick of the old dwarf
To obtain the second key you have to cross the bloody sea
Where the thirst of Tharos never ends
Land of immortals I wait for my day
to reach the wisdom of your skies
Land of immortals you must belong to me
from here to eternity
Holy force of wisdom spread through all the air
I shall breathe you forever to end this epic holy quest
My way will be hard but I would do all
to reach the valleys where true heroes ride beyond the ivory
gates
Land of immortals I wait for my day
to reach the wisdom of your skies
Land of immortals you must belong to me
from here to eternity
Antes do Fim
Quanto medo de não ter
A herança de um rei
Quanto pranto em razão
De um prestigio que não vem
Pra ser nome de uma rua
Ou ter a cara em bronze numa praça
Antes do fim
Quando a vida fez sinal
Estava olhando para os pés
Quanto tempo de atenção
Aos que falam sem saber
Nunca foi melhor amigo
Nem se emocionou nas despedidas
Mesmo no fim
Preso em solidão
Longe do fim
E então um dia parou
Mas não soube onde ir
Veja o beijo que ganhou
Da mais bela do lugar
Quanta sorte vive bem
Mas seu jogo nunca deu
Tal modelo forma chuva
Em seus dias de verão
Perto do fim
Preso em solidão
Longe do fim
Não foi capaz de sentir a dor de um não
Quanto medo de não ter
A herança de um rei
Quanto tempo de atenção
Aos que falam sem saber ...
1 may 2009
Musicopoesia
Se é possivel musicar com poesia, segue um rock dos Engenheiros numa mescla indizivel de um sonetinho rapido de uma manhã bêbada.
A Tv esta sempre fora do ar, restou a parabolica, sera que sintoniza em alguma estação?
Rumo a Strawberry Fields.
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Leio-te.Desde o pranto que teus olhos não permitem
Teu cabelo ,o aroma delicado ,
Sua voz, o timbre prazenteiro,
Do seu primeiro olhar, o primeiro
Sorriso, como neste poema verdadeiro,
Tudo ate suas notas de tristezas que da vida se desenrola.
Anima-te .E do passado não precisa voltá-lo, tampouco esquecê-lo
Porque enquanto leio-te e mais páginas folheio,
Tudo do livro sinto o que emana
E mais vejo aquele vulto que cuido vê-la, ao lado
Lendo comigo a bela página tua que leio.
נחמיה יצחק
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Ela pára
E fica ali parada
Olha-se para nada
(paraná)
Fica parecida
(paraguaia)
Pára-raios em dia de sol
Para mim
Prenda minha parabólica
Princesinha parabólica
O pecado mora ao lado
E o paraíso... paira no ar
... pecados ,nu ,paraíso ...
Se a tv estiver fora do ar
Quando passarem
Os melhores momentos da sua vida
Pela janela alguém estará
De olho em você
Completamente paranóico
Prenda minha parabólica
Princesinha clarabólica
Paralelas que se cruzam
Em belém do pará
Longe, longe, longe (aqui do lado)
(paradoxo: nada nos separa)
Eu paro
E fico aqui parado
Olho-me para longe
A distância não separabólica